O Movimento Brasil Livre conseguiu um direito de resposta na Rádio Kiss de São Paulo após um locutor da estação musical dizer inverdades sobre a organização. Tudo teve início enquanto o assim conhecido “Titio Marco Antonio” exaltou-se ao opinar sobre o polêmico episódio da exposição controversa patrocinada pelo Santander em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Dizendo-se também um “artista”, o locutor criticou o cancelamento da mostra artística, debochou de Kim Kataguiri – que chamou de “Kim Catupiry” – e afirmou que o MBL havia empenhado uma campanha chamada “Somos todos Eduardo Cunha”, o que jamais ocorreu. Para completar, “Titio” também fez comparações do MBL com nazistas e questionou se “esse tipo de gente poderia ser chamada de gente”.
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No direito de resposta, o MBL repudiou as “mentiras e ofensas do locutor”, condenou o deboche ao nome de Kim e esclareceu que “nunca apoiou Eduardo Cunha”, tendo inclusive sido favorável à cassação do parlamentar.
“Nenhum coordenador do MBL jamais disse ‘somos milhões de Cunhas’ ou algo do tipo. O MBL também censurou coisa nenhuma. Apenas boicotou uma mostra que expunha crianças a imagens de pedofilia e zoofilia. O boicote é um instrumento legítimo e existente em toda democracia liberal”, afirmou o MBL.
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