O empresário, pecuarista, psicólogo e dono do Bahamas Hotel Club – conhecido por oferecer “entretenimento adulto” -, Oscar Maroni, já vinha apresentando sua disposição por concorrer à presidência da República. Ele gravou um vídeo dando conta de uma de suas bandeiras: o direito à livre empresa.
Em seu vídeo no Facebook, Oscar detalha os processos judiciais e “perseguições” de políticos e burocratas que sofreu ao longo da trajetória do seu negócio, sustentando que sua atividade é inteiramente legal e que não se resume a prostituição – e que as mulheres que lá trabalham têm o direito de oferecer os “prazeres sensoriais” aos clientes. “Eu, Oscar Maroni, empresário bem-sucedido, que fui perseguido, tenho em meu peito uma marca muito grande tatuada, chamada injustiça. (…) Não sou um daqueles senadores e deputados que estão lá há mais de vinte anos. Brasileiros, não vou ser mais um. Podem ter certeza disso”, ele resumiu.
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“O que eu gostaria mesmo era de falar de toda a podridão, toda corrupção da nossa politicagem”, ele continuou em um texto que acompanha o vídeo. As exceções que merecem homenagem no Brasil, para ele, são “a genialidade do sistema jurídico americano que aperfeiçoou a delação premiada e a coragem, dignidade e a honra de um homem que eu considero um dos maiores juízes da história jurídica do Brasil, Dr. Sergio Moro, Polícia Federal, Ministério Público Federal e os meios de comunicação que estão nos conscientizando daquilo que já sabíamos”.