Aproveitando uma recente polêmica no ecossistema pró-liberdade que cresceu ao longo do mês de outubro, o Boletim da Liberdade promoveu no último sábado (28) uma enquete para saber a opinião dos leitores sobre a possibilidade de se interromper um mandato para disputar outro. Para 49% dos participantes, esse tipo de atitude é errada.
Tendo a enquete acumulado o total de 83 votos, 41 foram para a resposta que “mandato é compromisso que se cumpre até o fim”. 21 pessoas, o equivalente à 25% dos votos, porém, consideraram que interromper o mandato não errado, contanto que o abandono seja a um cargo legislativo e o suplente mantenha os mesmos compromissos ideológicos. Apenas 19% opinaram que não há problema na interrupção, pois faz parte do jogo político normal.
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A enquete foi motivada por dois episódios: a possível candidatura de João Doria (PSDB) à presidência da república em 2018, o que lhe faria interromper seu primeiro mandato de prefeito de São Paulo, e o interesse do primeiro vereador eleito pelo Partido Novo no Rio de Janeiro se candidatar à deputado federal antes mesmo do primeiro ano de mandato.
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