O Movimento Brasil Livre levou adiante a luta pelo Projeto Escola Sem Partido em mais uma trincheira: uma audiência pública na Câmara Municipal de São João de Meriti, município do estado do Rio de Janeiro, no último dia 11. O evento foi marcado por confusão e o movimento denunciou uma agressão física contra um de seus integrantes.
Segundo o jornal O Dia, pessoas contrárias ao projeto já estavam acusando o MBL de “furar fila” para entrar na Câmara, lotando o plenário para que a atmosfera fosse favorável ao projeto. “Foi uma audiência pública desequilibrada, onde quem era a favor do projeto teve muito mais voz do que quem era contra. Foi um palanque para quem quer ver esse projeto aprovado. A ideia do Escola Sem Partido prega a desqualificação e demonização do professor, que estudou muito para estar em sala de aula”, alegou o professor de História, Valter Mattos.
O presidente da União Direita do Brasil (UDB), Gabriel Araujo, contestou. “O Escola Sem Partido é para garantir a segurança do aluno”, afirmou. Segurança é exatamente o que, a julgar pela denúncia do MBL e as gravações divulgadas, esteve em risco durante os momentos tensos antes e depois da sessão. O MBL divulgou uma denúncia em vídeo dando conta de que Vinícius Ziza, coordenador do núcleo de Belford Roxo, levou um soco de um manifestante contrário ao projeto. O mais pitoresco? O nome do agressor, de acordo com os documentos da denúncia, é nada menos que Karl Marx. Confira no vídeo:
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