O presidente do PSL/Livres no Rio Grande do Sul e cientista político Fabio Ostermann teceu neste domingo (10) novas críticas à família Bolsonaro pelas redes sociais. Desta vez, além de questionar opiniões, ele cunhou uma nova expressão irônica: o “bolsoliberalismo”.
Tudo começou quando Jair Bolsonaro manifestou novamente seus receios com relação à China. “China assume controle de 20% do mercado de sementes de milho, o país está perdendo o controle da produção primária e da sua própria segurança alimentar. É preciso estabelecer limites legais, urgente”, argumentou em seu Twitter. O filho, Carlos Bolsonaro, acrescentou: “Livre comércio é uma coisa, bumbum livre é outra: então surgem os canalhas que se fazem de desentidos (sic) quando Bolsonaro não concorda com a importação das bananas do Equador, alimentadora do Foro de SP, além de saúde e economia brasileira em risco”.
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Fabio definiu sarcasticamente as manifestações dos dois parlamentares como exemplos de um “bolsoliberalismo”. Também comentou: “O pessoal reclama que eu pego no pé, mas a turma não se ajuda. Não contente o BolsoPai em defender a intervenção no mercado de MILHO por uma questão de ‘segurança alimentar’ (sic), vem em cima ainda o Bolsofilho e complementa defendendo a intervenção no mercado de BANANAS”. Ostermann concluiu, mais uma vez ironicamente, perguntando se o próximo passo seria “estatizar supermercados”.
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