Última escola a desfilar no sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, a Beija Flor de Nilópolis também abordou temas políticos. Diferentemente da Paraíso do Tuiuti, que associou o liberalismo, a reforma trabalhista e as manifestações a favor do impeachment com a escravidão, a escola de Neguinho da Beija-Flor ao menos citou temas como o assalto à Petrobrás e o peso dos impostos.
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A escola de Nilópolis tratou na avenida temas como corrupção, desigualdade, violência e intolerância. Com samba vibrante que contagiou o público, houve também menção à violência urbana com a simulação de um arrastão.
Em uma das alas, a Beija-Flor simbolizou nas fantasias dos integrantes o peso de impostos e contribuições como o ISS, INSS, IOF e PIS sufocando os brasileiro. Houve também um carro alegórico que representava o prédio sede da Petrobrás, no Rio de Janeiro, puxado por um imenso rato. Atrás do carro, integrantes representando empreiteiros corruptos que foram coniventes com o esquema do Petrolão.
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