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MST coloca mulheres para invadir fábrica da Riachuelo e gráfica de ‘O Globo’

Em pleno Dia Internacional da Mulher, Movimento Sem Terra decide usar suas integrantes femininas para atacar as instalações dos grupos que consideram como adversários políticos
Foto: Manifestação do MST queima pneus e interrompe fluxo em estrada

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Foto: Manifestação do MST queima pneus e interrompe fluxo em estrada

O Movimento Sem Terra decidiu, outra vez, partir para a violência. De forma sincronizada, em Duque de Caxias (RJ) e em Natal (RN), o grupo organizou duas invasões nesta quinta-feira (8) para prejudicar as atividades daqueles que consideram seus adversários políticos. Os alvos dessa vez foram a varejista Riachuelo e o jornal O Globo. Em ambos os ataques, foram utilizadas mulheres para compor a frente de invasão pelo fato de nesta ser comemorada o Dia Internacional da Mulher.

Em Natal, segundo o jornal Folha de S. Paulo, um grupo de mulheres ligadas ao movimento invadiu no fim da madrugada a principal fábrica do Grupo Guararapes, do qual a Riachuelo é uma das empresas pertencentes. O grupo é presidido por Flavio Rocha, idealizador do movimento Brasil 200 e nome cotado para concorrer à presidência da república. Segundo o jornal, juntaram-se as mulheres 800 manifestantes, que bloquearam o acesso dos empregados durante aproximadamente duas horas.

À Folha de S. Paulo, Flavio Rocha afirmou que isso só “aumenta a disposição de lutar para que o Brasil tenha um presidente que feche a torneira de dinheiro público” para o que chamou de “grupo terrorista”. Na página do Brasil 200 no Facebook, foi realizada uma enquete para saber se o MST pode ser considerado um grupo terrorista. 93,4% dos participantes aprovaram a ideia. [1] [2]

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No RJ, ataque à liberdade de imprensa

O segundo ataque da madrugada foi destinado ao parque gráfico do jornal O Globo, um dos de maior circulação no país. Aproximadamente no mesmo horário da invasão à fábrica da Riachuelo, em Natal, outro grupo de mulheres invadiu a gráfica e pichou paredes, vidraças e móveis da empresa. Em conjunto, entoavam que iriam derrubar a Globo.

De acordo com o que foi divulgado na imprensa, também houve ateamento de fogo em pneus. Segundo o jornal O Globo, a invasão contou com 300 manifestantes e, segundo o MST, com 800. Para o jornal, fundado por Roberto Irineu Marinho em 1923, trata-se de um “ataque à imprensa livre, pilar da democracia” e a invasão é uma “clara tentativa de intimidação, um ato que atropela a legalidade e o Estado de Direito democrático”. [3]

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