O assassinato na noite desta quarta-feira (14) da vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ), do Rio de Janeiro, ganhou destaque nos portais de notícia e nas redes sociais. Apesar das divergências ideológicas, diversas lideranças alinhadas com valores liberais se manifestaram em solidariedade à parlamentar. Confira, abaixo, as principais manifestações:
João Amoêdo, fundador do Partido Novo e pré-candidato à presidência da república:
“Meus sentimentos e solidariedade à família da Marielle Franco e de seu motorista neste momento difícil e inesperado.” [1]
Vereador Leandro Lyra, primeiro político eleito pelo NOVO no Rio de Janeiro e colega de Marielle:
“É difícil encontrar palavras nesse momento de grande tristeza e pesar pela perda da minha colega Vereadora Marielle Franco. Uma vereadora que sempre atuou com dedicação, coragem e compromisso com o Rio de Janeiro. Que seu nome seja lembrado pela sua trajetória, pelo seu trabalho e pelas lutas que travou. Que Deus conforte o coração dos familiares e amigos.” [2]
Bernardo Santoro, ex-presidente do Instituto Liberal:
“A cultura da impunidade no Rio de Janeiro, infelizmente, atingiu hoje, em cheio, o PSOL, maior defensor dessa visão de mundo. Que o amor de Cristo envolva as vítimas dessa barbárie e acalente os seus amigos, parentes e admiradores.” [3]
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Daniel Duque, ativista ligado ao Livres:
“A vereadora Marielle Franco, do PSOL, 5° mais votada no Rio de Janeiro, foi morta a tiros hoje à noite.Estou sem palavras. Vivemos em uma máquina de moer gente, literalmente.” [4]
Movimento Livres, em nota publicada no Facebook:
“Não podemos ignorar a barbárie da segurança pública. Precisamos construir soluções efetivas, longe do populismo. Nossos sentimentos à família e a todos que se sentiam representados pelas ideias de Marielle Franco.Nesse momento de grande polarização ideológica, é importante pontuar a necessidade de separar as eventuais discordâncias políticas da necessária compaixão humana. Antes de defender qualquer ideia, Marielle era mulher e mãe, que agora deixa uma filha. Expressamos a todos o nosso mais profundo pesar.” [5]
Pedro Duarte Jr., fundador do Renova PSDB:
“Política se resolve na atuação, nas palavras, no debate, no bom enfrentamento democrático. Nunca, jamais, na bala.Isso é um retrocesso civilizatório, um perigo à nossa democracia. Hoje foi ela, amanhã poderia ser eu ou qualquer um que incomodasse determinada facção através de um mandato.Meus sinceros pêsames à Marielle e àqueles que ela representava. Descanse em paz!” [6]
Roberto Motta, ativista em segurança pública, ligado ao movimento Brasil 200, MBL e à ONG “Brasil Seguro”:
“Esse crime é um desafio aberto à intervenção. Precisa de uma resposta imediata. Toda a solidariedade à família da vereadora. […] Se a vítima fosse uma pessoa comum, a chance de os assassinos serem presos e condenados seria de apenas 8%. Essa é a média no país. No Rio, até pouco tempo, já foi de apenas 2%. […] No Rio de Janeiro, NINGUÉM está seguro. No Brasil, NINGUÉM está seguro. Leis justas, uma justiça rápida e uma polícia eficiente são as bases de uma sociedade democrática. E é por isso que devemos trabalhar. Em nome de Marielle, João Hélio, Jaime Gold, Tim Lopes e tantas outras vítimas.” [7]
Ricardo Velez Rodriguez, intelectual e escritor:
“Inaceitável o brutal assassinato da jovem vereadora do PSOL Marielle Franco. Mais um ato bárbaro da violência que ameaça engolir a cidade do Rio de Janeiro. Que as autoridades investiguem, em profundidade, essa barbaridade, bem como o assassinato, denunciado pela vítima, de um jovem em Acari.” [8]
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