Um projeto de lei de um deputado estadual do Rio de Janeiro foi alvo de uma crítica do ativista Renato Borges, coordenador municipal do MBL na cidade. O PL nº 1352/2016 propõe que as academias sejam obrigadas a permitir o ingresso gratuito de profissionais de educação física para orientar seus clientes, estando isentos de qualquer tipo de cobrança incidida tanto sobre o profissional, quanto para os matriculados. [1]
Na redação do projeto, poderão usufruir desse benefício apenas profissionais graduados em educação física e registrados no Conselho Regional da categoria. O PL também não impõe um limite máximo de profissionais que poderão acompanhar um único aluno, mas prevê punição para as empresas que barrem o ingresso dos profissionais.
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Para Borges, a medida é uma intervenção inadequada do governo no mercado. “É melhor deixar que o mercado resolva esse problema espontaneamente, através da oferta e da demanda. Se as pessoas acham um absurdo essa cobrança ser feita, os usuários podem mudar para a concorrência. É melhor que as empresas reflitam mercadologicamente o interesse e a vontade das pessoas”, opina, alertando também que a medida pode aumentar os valores cobrados nas academias.
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