O primeiro dia do 31º Fórum da Liberdade, nesta segunda-feira (9), foi marcado pelo Encontro dos Presidenciáveis, que reuniu seis dos pré-candidatos à Presidência da República. Cada um deles dispôs de um tempo para uma explanação, seguido de perguntas formuladas pela mediação do Instituto de Estudos Empresariais, incluindo sugestões do público.
O nome que abriu a sessão foi o empresário João Amoedo, pré-candidato pelo Partido Novo. Amoêdo se distinguiu dos demais por trazer uma apresentação em slides que sintetizava suas principais bandeiras e os compromissos fundamentais do NOVO, tanto como partido, quanto especificamente para a campanha pelo Planalto. Muitas das principais pautas liberais, como a revisão do pacto federativo e o fortalecimento das instituições, bem como um amplo programa de privatizações de estatais, estavam incluídas.
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Amoêdo fez questão de frisar que “sabemos que o estado é um péssimo gestor”, sendo oportuno que ele se responsabilize pelo menor número possível de funções. Por isso, o NOVO pretende investir em melhorias no âmbito da segurança e em retirar do estado a gestão de instituições de ensino, por exemplo, oferecendo o acesso direto das pessoas através de vouchers. Ele também apoiou a autonomia do Banco Central e o Bolsa Família, com o porém de que é preciso celebrar as pessoas que saem do programa e não as que entram.
“Cada um de vocês é o salvador que a pátria precisa”, disse, afirmando que precisamos mais até de uma reforma de conceitos que meramente de nomes. Amoedo citou o ex-presidente americano Ronald Reagan ao pontuar que “o melhor programa social é o trabalho”, enfatizou que “colocar o dinheiro na mão do cidadão é melhor que colocar na mão do governo” e, questionado, respondeu que é improvável que o NOVO faça coligações em 2018, pois só o fará se reconhecer partidos com os mesmos valores.
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