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Presidente do PSL regional cogita Janaína Paschoal para o governo de São Paulo

Advogada que marcou presença decisiva no processo de impeachment, assinando o pedido com Hélio Bicudo e Miguel Reale, é cotada para o pleito

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(Foto: Sérgio Castro / Estadão)

Todos a conhecem pela sua participação marcante no processo que levou ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Alguém já a imaginou como governadora de São Paulo? Pelo menos foi o que cogitou o presidente regional paulista do PSL, partido de Bolsonaro, o deputado federal Major Olímpio, falando à Folha de S. Paulo no último domingo (6). [1]

O parlamentar afirmou que as conversas já iniciaram para ter a advogada ou o produtor rural Frederido D’Ávila como o nome da legenda para concorrer ao cargo. “Estamos em conversa, sem dúvida. A Janaína se filiou quase no final do processo de filiação”, explicou, dizendo que ela pediu um tempo para se defender de processos que estaria sofrendo por parte de petistas e apoiadores do ex-presidente Lula. “Ela me falou, major, vamos deixar maio e em junho voltamos à carga para conversar sobre possibilidades políticas”.

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A própria Janaína comentou que não há nada definido e que avisará pela sua conta no Twitter caso algo venha a ser concretizado. “Já devem ter notado que não mando recados, nem planto notas. O que tenho para falar, eu mesma falo. Todos os convites que recebi muito me honram, mas não há nada definido”, afirmou. [2]

A pré-candidata ao Senado, Joice Hasselmann, e o ativista e membro da Família Real, Luis Phillippe de Orléans e Bragança, também estão no PSL. Isso significa um “time” repleto de nomes que se destacaram nos movimentos pelo impeachment.

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