O NOVO lançou neste sábado (19) em São Paulo as primeiras pré-candidaturas do partido ao governo do estado e ao Senado Federal. Rogério Chequer, fundador do movimento Vem Pra Rua, concorrerá ao Palácio Bandeirantes. Christian Lohbauer, professor da USP, que adotará o nome político “Professor Christian”, disputará uma cadeira no Senado.
Assim como o encontro estadual ocorrido na última semana no Rio de Janeiro, o evento contou com a presença do ex-técnico campeão olímpico de voleibol Bernardinho. A TV Globo cobriu parte do encontro e anunciou a pré-candidatura de Chequer e Lohbauer no telejornal local SP2.
“Sem corrupção, São Paulo faz o dobro. É disso que a gente vai tirar recursos, junto com a eficientização da máquina para que ela não sirva para interesses políticos e reeleições. Ela tem que trabalhar para o paulista”, frisou Chequer em entrevista à emissora.
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Tecnologia mudará a política
No evento, o pré-candidato afirmou que os presentes estavam vivendo um “momento histórico” e compartilhou sua visão de que, graças à tecnologia, já é possível mudar o modo como a política se faz. “Pouca gente está esperando o que está prestes a acontecer no Brasil em 2018. Nada que é grande, nenhum movimento de mudança, nenhuma transformação, começa grande. Todas elas começam pequeno”, disse Chequer, animando a plateia.
“Esse movimento não está mais pequeno. Esse movimento já está grande. Já está chegando em milhões de pessoas que já estão conhecendo. E o que a gente já tem é o terreno mais fértil da história do Brasil para que esse negócio floresça, desperte, cresça, dê frutos. Nunca a gente teve uma população tão indignada, tão enraivecida e querendo tanta mudança. Qual é o nome do único partido que pode oferecer essa mudança hoje?”, perguntou Chequer, em referência ao Partido Novo.
Dizendo que durante todo o período republicano a política velha se fez com “acordos com quem quer que seja”, dinheiro e troca de favores, Chequer desabafou: “Para eles não fazerem isso para sempre, alguém tem que ter a coragem de parar na frente desses safados e falar ‘chega’!”, disse. “Nós temos o que a população brasileira está pedindo. 93% dos brasileiros não se sentem representados”, concluiu, em defesa do partido, oficializado em 2015.
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