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‘A luta deve ser contra o governo, não contra o povo’, defende João Amoêdo

Pré-candidato à presidência da república pelo Partido Novo comentou na tarde desta quinta-feira (24) sobre a grande paralisação dos caminhoneiros, que se arrasta pelo quarto dia e já causa desabastecimento

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Foto: Boletim da Liberdade

O pré-candidato a presidente da República João Amoêdo (NOVO) manifestou-se sobre a greve dos motoristas de caminhão na tarde desta quinta-feira (24). Em texto publicado no Facebook, o engenheiro disse que a paralisação é “similar ao sentimento de muitos brasileiros”, mas observou que a “luta deve ser contra o governo e não contra o povo brasileiro”.

Amoêdo listou no texto alguns dos problemas que, segundo ele, geraram a situação atual, que já gera desabastecimento nas cidades.

Entre eles, estariam “um governo inchado, que demanda altos impostos”, que “não se antecipa na solução dos problemas” e também pela existência de uma empresa estatal que “ainda detém o monopólio no Brasil e impede a concorrência e novos entrantes”.

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Para o pré-candidato, que também fundou o Partido Novo, os problemas podem ser resolvidos pelo corte de gastos, que possibilitaria corte de impostos; pela privatização da Petrobrás e o aumento da concorrência e, por fim, a “atração de investimentos em novos meios de transporte e fontes de energia”.

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