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‘Bloquear estradas e impedir a chegada de combustível, comida e remédio não é protesto, é terror’, diz Santoro

Ex-presidente do Instituto Liberal comparou as paralisações com atos de terrorismo e perguntou onde estava a direita que, ao protestar aos domingos, dizia que era para trabalhar e não atrapalhar a população
Foto: O Globo / Ana Branco

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Foto: O Globo / Ana Branco

O advogado Bernardo Santoro, ex-presidente do Instituto Liberal, publicou na noite desta quinta-feira (24) um duro desabafo público no Facebook contra a paralisação dos caminhoneiros e o modo pelo qual “a direita” está lidando com a questão. [1]

“Quando foi que de repente a direita começou a apoiar a criação artificial de crises de desabastecimento, prejudicando principalmente os mais pobres?”, perguntou Santoro.

Para o advogado, que também já foi um dos principais assessores do pré-candidato à presidência da república Jair Bolsonaro (PSL), “bloquear estradas e impedir a chegada de combustível, comida e remédio nas cidades não é protesto”, mas sim o que chamou de “terror”.

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“Fico perplexo em ver o país de joelhos negociando com terroristas, com aplauso efusivo de setores da direita. E que se dane se, eventualmente, a pauta dos terroristas é legitima. Com terrorista primeiro você joga na cadeia ou na vala. Só depois é que se reflete sobre a causa dele”, concluiu.

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