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‘Impeachment é previsto em lei’, argumenta Freixo, que defende saída de Crivella, mas considerou golpe o de Dilma

Principal liderança da esquerda do Rio de Janeiro tentou se justificar nas redes sociais sobre a razão pela qual agora considera o impeachment uma arma política razoável, mas considerou golpe a medida contra Dilma
Marcelo Freixo foi contra o impeachment de Dilma, mas favorável ao impeachment de Crivella (Foto: Reprodução/Twitter)

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Marcelo Freixo foi contra o impeachment de Dilma, mas favorável ao impeachment de Crivella (Foto: Reprodução/Twitter)

O deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSOL/RJ), defendeu-se nesta quarta-feira (11) na internet sobre a motivo de defender o impeachment do prefeito Marcelo Crivella (PRB) mas, há poucos tempo, ter considerado golpe o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. [1]

Principal liderança de esquerda do estado e pré-candidato a deputado federal, o parlamentar afirmou que “nem todo impeachment é golpe”, frisando que nesse caso enxerga um crime de responsabilidade.

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“Quando não tem um crime de responsabilidade e fazem um impeachment, isso é golpe, seja contra qual governo for. Agora, o impeachment é previsto quando existe um crime de responsabilidade. O Crivella faz um governo ruim, por isso tem que ser derrotado no voto na próxima eleição. Mas ele não pode, porque foi eleito, fazer o que bem entende”, disse Freixo em vídeo divulgado em seu perfil no Twitter.

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Derrotado nas eleições municipais de 2016 contra Crivella com uma diferença de mais de 500 mil votos, Freixo não mencionou as fraudes fiscais cometidas pela ex-presidente Dilma Rousseff e as denúncias de financiamento ilegal de campanha da petista.

Para o ativista Roberto Motta (PSC), que deve concorrer com Freixo a uma vaga na Câmara dos Deputados, o parlamentar apenas “quer poder”. “Por isso, ele concluiu que impeachment não é golpe. Zero de idealismo, dez de oportunismo e fraude ideológica. Rio de nojeira”, disse Motta em sua página no Facebook. [2]

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