Considerado o principal estrategista do Movimento Brasil Livre, Renan Santos, coordenador nacional da entidade, comentou na noite da última sexta-feira (20) nas redes sociais sobre o relacionamento da entidade com o Partido Novo e a pré-candidatura de João Amoêdo à presidência.
Respondendo a um dos internautas sobre o por que de o MBL não apoiar o fundador do NOVO na disputa pelo Palácio do Planalto após a desistência de Flávio Rocha, Santos sentenciou: “Reciprocidade Diplomática. Mas nada contra”. A resposta deixou subentendido que o NOVO também não apoia as ações do MBL.
Em outro questionamento no Instagram, Santos foi instado a comentar sobre porque não há endosso ao NOVO em si. “Nosso modelo é diferente. Se fosse igual, estaríamos lá”, respondeu brevemente o ativista.
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Na mesma noite, o vereador Fernando Holiday (DEM), eleito por São Paulo em 2016 com apenas 19 anos e um dos coordenadores da entidade, também respondeu a um questionamento sobre o NOVO e o por que de estar no DEM.
“O DEM-SP deu completa liberdade de atuação. O NOVO, apesar das concordâncias, tem muitas restrições”, respondeu Holiday, sem se alongar.
Em 2018, a principal aposta do MBL é na eleição de Kim Kataguiri e Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, como, respectivamente, deputado federal e estadual por São Paulo. Ambos são estrelas nacionais do movimento e disputarão pelo DEM.
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