A Universidade do Estado da Bahia anunciou no último dia 25 que decidiu adotar, a partir de 2019, um sistema de cotas para transexuais, travestis e transgêneros, além de quilombolas e pessoas com deficiência. Entretanto, segundo a instituição, isso será feito mediante a criação de novas vagas e não mudaria a concorrência para os que não são cotistas. [1] [2]
Os indígenas já tem 5% de vagas extras e a universidade já destina cota de 40% para negros e pardos. Todos os contemplados, porém, precisarão ainda ter estudado em escola pública e possuir renda familiar mensal de até quatro salários mínimos.
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A mesma universidade ainda está sediando o 3º Encontro de Estudantes Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais da União Nacional dos Estudantes (UNE) entre os dias 27 e 29 de julho. O tema abordado é “Nossas Vidas importam: mais democracia e um Brasil livre de LGBTfobia”.
A iniciativa da universidade não é inédita no Brasil. Pelo menos uma outra instituição, a Universidade Federal do Cariri, no Ceará, havia iniciado no fim do ano passado tratativas e procedimentos para adotar a mesma medida. [3]
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