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Possível vice de Bolsonaro está escrevendo nova Constituição para o país

Com a saída de Janaina Paschoal da disputa pela vaga de vice-presidente na chapa composta por Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas de intenção de voto, o príncipe passa a ser o Plano A do ex-militar

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Luiz Philippe de Orleans e Bragança, advogado, fundador do movimento Acorda Brasil e filiado ao PSL de Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)

O advogado e autor Luiz Philippe de Orleans e Bragança pode ser anunciado nas próximas horas como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Jair Bolsonaro, candidato do PSL à presidência da República. O que poucos sabem é que ele já está escrevendo o que pode vir a ser, no futuro, uma nova Constituição para o Brasil.

Ao menos é isso o que ele informou em vídeo publicado no dia 23 de julho, conforme noticiado pelo Boletim da Liberdade na ocasião.

Sobrinho do atual Imperador de jure do Brasil, Luiz Phillipe afirmou que, junto a ele, está nesse projeto “um grupo de ativistas altamente qualificados”, mas não citou nomes.

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Sem indicar um prazo para a conclusão dos trabalhos, o advogado, que já foi filiado ao NOVO e não possui mais direitos dinásticos na Casa Imperial em caso de restauração do trono, afirmou ainda que a nova Carta “não é somente uma carta de intenção” e teceu críticas à Constituição de 1988.

“Pretendemos publicar algo bem estruturado, que seja realista e condizente com a nossa realidade. Ao mesmo tempo, resgatar alguns valores que estão fora do contexto constitucional de hoje. Valores de que a sociedade tem poder e ter que ter liberdade de livre iniciativa. E que os representantes públicos devem ser servidores e não os grandes protagonistas. O que acontece na atual Constituição é que ela dá muito poder aos burocratas e aos políticos”, disse.

No vídeo, Bragança conclui que o seu intento “é criar um documento para que possamos divulgar e ter mais brasileiros envolvidos nesse processo”. Na ocasião do anúncio, Janaina Paschoal ainda era a mais cotada para assumir a vaga de vice-presidente.

“A Constituição é a grande culpada pelo o que estamos vivendo hoje. A Constituição de hoje é uma Constituição que favorece o populismo e o discurso raso. Esse discurso não pode ser premiado pela [nova] Constituição, mas sim punido”, disse.

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Debate sobre nova Constituição não é de hoje

O debate sobre a necessidade de uma nova Constituição não é de hoje. Em 2017, o assunto foi abordado pelo economista Joel Pinheiro da Fonseca em artigo na Folha de S. Paulo e suscitou uma reportagem do Boletim da Liberdade com diversos expoentes do movimento liberal. Na ocasião, forma ouvidos nomes como João Amoêdo, Fabio Ostermann e Kim Kataguiri.

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