O movimento Livres, antigo projeto de renovação do PSL antes da entrada de Jair Bolsonaro ao partido, divulgou nesta quinta-feira (13) uma nota sobre como se posicionará nas eleições presidenciais. [1]
Agora uma instituição independente e presidido pela economista Elena Landau, o movimento declarou neutralidade institucional no pleito e mencionou que diversos de seus quadros apoiam candidatos diferentes nas eleições.
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“Não apoiamos institucionalmente nenhuma candidatura [à presidência], mas conselheiros do Livres participam da formulação de programas de governo de três campanhas: Diogo Costa integra a equipe de João Amoêdo; Persio Arida contribui com Geraldo Alckmin; e Ricardo Paes de Barros colabora com Marina Silva”, diz a nota.
O texto também observa que os associados à organização são “livres para manifestarem suas preferências individuais, que não devem ser confundidas com posições institucionais do Livres”.
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