Jair Bolsonaro (PSL) foi alvo na última quarta-feira (12) de severas críticas do também candidato à presidência da República Cabo Daciolo (Patriota). Em transmissão ao vivo em sua página no Facebook, o ex-bombeiro militar questionou a influência “do mercado” no capitão e afirmou ser contra a liberação das armas. [1]
“Eu respeito todos os candidatos. Mas eu quero chamar a sua atenção para algo que está acontecendo. […] Bolsonaro é um dos poucos parlamentares que eu converso no Congresso. Mas o problema é com quem ele começou a andar. Para atender o mercado, vem com Paulo Guedes como seu Ministro da Fazenda. Guedes atende o mercado internacional, leva Bolsonaro para os Estados Unidos para conversar com a família Rockefeller e, no dia 5, leva para conversar com João Marinho. E no dia 6 acontece o que aconteceu”, disse o candidato, criticando posicionamentos liberais no âmbito econômico do candidato do PSL.
Em seguida, ele teceu críticas a Bolsonaro “andar no meio de maçons”, entre eles o vice General Mourão. “Eles pregam liberdade, fraternidade e liberdade só entre eles. Pregam o que está oculto. Mas Deus não está em nada o que está oculto”, afirmou.
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Na mesma transmissão, Daciolo reafirmou que acredita que será presidente da República e eleito ainda no 1º turno, “apesar de saber que as urnas eletrônicas são fraudulentas”. [2]
Por fim, Cabo Daciolo também comentou sobre sua participação no último debate presidencial, que será transmitido pela TV Globo.
“Está chegando a hora de eu falar a verdade na Dona Rede Globo. Espera, Rede Globo! Você vai ver! O povo vai saber a verdade, saber para quem vocês atuam e o que vocês estão fazendo com o povo”, ameaçou.
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