O analista político e diretor jurídico do Instituto Liberal, Bernardo Santoro, publicou na tarde desta quinta-feira (19) em suas redes sociais uma crítica aos que defendem a isenção do Partido Novo em um eventual segundo turno entre Haddad (PT) e Bolsonaro (PSL).
Para Santoro, uma vitória de Haddad poderia representar, na prática, o fim do Partido Novo. O advogado explicou que Fernando Haddad tem em seu plano de governo a defesa do financiamento exclusivamente público das campanhas eleitorais. Santoro também afirmou que esse é um desejo do “centrão” (deputados federais fisiológicos que constituem grande parte da Câmara). [1]
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“Se tiver apoio do presidente, vai passar. Trocando em miúdos, uma vitória do PT vai significar, na prática, o fim do Partido Novo em virtude do corte de financiamento, já que o partido não usa fundo público e, mesmo se usasse, é grande a possibilidade de não passar pela cláusula de barreira e não ter acesso a esses recursos.”, explicou.
Na véspera, Santoro já havia defendido que a resposta de Amoêdo sobre um segundo turno em que não participaria foi um desgaste desnecessário. [2]
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