O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou na tarde desta segunda-feira (5) em entrevista ao programa Brasil Urgente, na Band, que o professor “tem que se orgulhar” de ser gravado. [1]
“O professor tem que se orgulhar. Até para [o aluno] em casa poder assistir novamente. No meu entender, só o mau professor é que se preocupa com isso aí”, afirmou o presidente.
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A resposta de Bolsonaro se soma à repercussão do pedido da deputada eleita de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PSL), que os estudantes de seu estado enviassem para ela vídeos que comprovassem doutrinação ideológica em sala de aula. A Justiça pediu que ela excluísse a publicação.
Assim como Campagnolo, Bolsonaro é favorável ao projeto “Escola Sem Partido”, do procurador Miguel Nagib. Nas redes sociais, o Escola Sem Partido afirma que o aluno tem o direito de gravar aulas.
“Qualquer proibição nesse sentido teria de ser imposta por meio de lei”, disse uma nota do movimento, defendendo também que a medida é um exemplo de “transparência [que] se impõe”. [2]
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