O deputado federal eleito Tiago Mitraud (NOVO/MG) anunciou no último domingo (4) que abrirá mão de uma série de benefícios que teria direito como parlamentar. Segundo ele, “o respeito ao dinheiro público tem que começar pelo exemplo pessoal” [1]
O futuro parlamentar afirmou que não utilizará o auxílio-moradia, apartamento funcional, auxílio mudança e reembolso das despesas médicas – recursos que chamou de “privilégios”.
Ele também garantiu que cortará metade dos assessores a que teria direito (ao todo, seriam 20) e metade da “cota parlamentar” que todo deputado tem direito – na prática, uma verba que pode ser utilizada para diversos tipos de gastos da atividade parlamentar.
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“Entrei na vida pública para fazer diferente do que vem sendo feito até então. Enquanto milhões de brasileiros estão desempregados e as famílias são obrigadas a cortar despesas, discute-se em Brasília aumento de salário do funcionalismo”, escreveu o deputado eleito nas redes sociais, afirmando que não aceitará “qualquer aumento de salário”.
Tiago Mitraud foi eleito com 71.901 votos e também é membro do movimento Livres. Antes da política, era Diretor Executivo da Fundação Estudar, uma das mais importantes organizações do terceiro setor do Brasil.
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