O Movimento Brasil Livre divulgou na noite deste sábado (8) sua primeira manifestação acerca do episódio de conta bancária do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL/RJ), Fabrício Queiroz. Segundo dados do Coaf, o então motorista de Flávio Bolsonaro chegou a movimentar grandes quantias em uma mesma conta bancária em relativamente pouco tempo. Nos registros, transferências advindas de funcionários lotados no gabinete de Flávio e também uma destinando dinheiro para a futura primeira-dama, Michele Bolsonaro. [1]
Em texto de três parágrafos divulgado nas redes sociais, o MBL afirma que opta pela “cautela” e não pelo “oportunismo barato”, relembrando que tomou a mesmo postura em relação ao que chamou de “golpe orquestrado por Joesley e a Globo”. Na ocasião, o objetivo era derrubar o presidente Michel Temer. [2]
[wp_ad_camp_1]
Apesar disso, o MBL garantiu que torce pelo andamento das investigações e afirma que será firme com o resultado que vier.
“Não podemos macular essa nova etapa na luta contra a esquerda e o patrimonialismo com práticas que, caso confirmadas, redundem na apropriação legal do erário por meio de assessores. Não acreditamos que este seja o caso”, diz o texto, que complementa defendendo a “redução de cargos e custos no gabinete”, citando como exemplo a atuação do vereador Fernando Holiday, em São Paulo, coordenador da entidade.
[wp_ad_camp_3]