O ativista em segurança pública Roberto Motta, entrevistado pelo Boletim da Liberdade em janeiro, assumirá uma secretaria extraordinária focada na reestruturação da segurança pública sob o comando do governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). [1][2]
Em entrevista ao jornal O Globo nesta segunda-feira (17), Witzel afirmou que o objetivo da nova estrutura “é tornar a transição ainda mais integrada e transparente”. O governador eleito defende desde a campanha a extinção da secretaria de segurança, atualmente sob intervenção federal.
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A secretaria extraordinária, que ainda não recebeu um nome oficial, deve funcionar inicialmente até o fim de junho e atuar, principalmente, focada na transição para o novo modelo, sem ligação direta com atividades operacionais. [3]
Esforços de Israel
Recém chegado de Israel em comitiva com o governador eleito e um dos principais nomes da transição de Witzel, Motta também deve atuar em projetos de tecnologia e segurança trazidos daquele país. Entre eles, aprimoramento em videomonitoramento e uso de drones para operações policiais.
Além de integrar a equipe de Witzel, Roberto Motta chegou a empreender em segurança pública. Foi candidato a deputado federal em 2018, mas não se elegeu. Atualmente, é ligado ao Movimento Brasil Livre e, no passado, foi fundador e uma das principais lideranças do Partido Novo – legenda que desvinculou-se em 2016.
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