João Amoêdo, ex-candidato à presidência da República pelo Partido Novo, e a bancada de deputados federais eleitos pela legenda se manifestaram na tarde desta quarta-feira (19) sobre a polêmica decisão do ministro Marco Aurélio Mello que liberou a soltura de presos em segunda instância. [1][2]
Nas redes sociais, Amoêdo afirmou que “criminosos, como Lula, não podem ser colocados em liberdade por uma decisão monocrática, tomada no último dia do Judiciário, para que não possa ir a plenário”.
“Vamos nos mobilizar para reverter. O Brasil não pode andar para trás na luta pelo fim da impunidade”, afirmou Amoêdo. Mais tarde, sugeriu aos seguidores que o Ministro Dias Toffoli fosse pressionado para cassar a liminar de Mello. [3]
Criminosos, como Lula, não podem ser colocados em liberdade por uma decisão monocrática, tomada no último dia do Judiciário,para que não possa ir a plenário.Vamos nos mobilizar para reverter. O Brasil não pode andar para trás na luta pelo fim da impunidadehttps://t.co/McIbLvI0OX
— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) 19 de dezembro de 2018
[wp_ad_camp_1]
Já a bancada de deputados federais eleitos, em nota compartilhada pelo futuro líder da bancada, o deputado federal eleito Marcel van Hattem (NOVO/RS), reforçou que também fará o possível para reverter a liminar, que chamou de “absurda”.
“Não há espaço para retrocessos e insegurança jurídica. Quem cometeu crimes e foi condenado precisa enfrentar o rigor da lei e cumprir a pena imposta. A lei deve ser igual para todos”, diz o texto divulgado pela bancada.
[wp_ad_camp_3]