O deputado estadual eleito Alexandre Freitas, do Partido Novo do Rio de Janeiro, sugeriu nas redes sociais seis medidas para complementar o provável decreto de Jair Bolsonaro que vai facilitar a posse de armas de fogo. [1]
Dentre as propostas que Freitas propõe para se somar à iniciativa, estão “abrir o mercado e acabar com o oligopólio da Taurus e da Imbel”; “acabar com o calibre restrito”; “apagar a palavra ‘moderadamente’ do artigo 25 do Código Penal”, que regula a legítima defesa; e também aumentos de pena: “aumentar a pena mínima de roubo com uso de arma (de fogo ou não) para 20 anos em regime fechado”, “aumentar a pena mínima de homicídio doloso pra 25 anos em regime fechado” e “acabar com o limite de 30 anos para cumprimento de pena de prisão”.
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Freitas parabenizou na publicação o presidente eleito pela intenção de facilitar a posse de armas de fogo, o que deve ser feito nos primeiros 100 dias de governo, e afirmou que é “um verdadeiro avanço para quem acredita que a Liberdade deve ser exercida com responsabilidade e que o direito à legítima defesa é sagrado”.
Eleito com 20.234 em aliança com o deputado federal eleito Paulo Ganime, com quem promete atuar integradamente no Rio de Janeiro, Freitas tem em sua equipe nomes ligados ao movimento liberal. Dentre eles, o professor Heitor Machado, ex-diretor de operações do Instituto Liberal do Rio de Janeiro.