O Partido Social Liberal (PSL), do presidente Jair Bolsonaro, bateu o martelo sobre como se portar nas eleições para a mesa diretora da Câmara dos Deputados e no Senado Federal. [1]
Na Câmara, onde a legenda terá a segunda maior bancada – e que deve se tornar a primeira, logo após o início da nova legislatura, em fevereiro, acolhendo mais deputados – a escolha foi de apoiar a reeleição de Rodrigo Maia (DEM/RJ).
A informação, confirmada por Luciano Bivar, presidente do PSL, também contou com o apoio de Joice Hasselmann (PSL/SP), uma das deputadas mais votadas do partido. [2]
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“Foi o melhor acordo em prol da governabilidade e da agenda econômica de Paulo Guedes. Temos que pensar agora mais em governabilidade e menos em siglas partidárias”, disse.
Rodrigo Maia e Paulo Guedes possuem um bom diálogo, como adiantado pelo Boletim da Liberdade em novembro. Ambos, segundo o jornal O Globo, chegam a indicar interlocutores em comum para manterem conversas.
Já na disputa do Senado, o PSL vai apostar em candidatura própria: a do senador eleito Major Olímpio (PSL/SP).
Em entrevista ao site Crusoé, Bivar afirmou que Olímpio “aceitou a missão dada pelo partido” e “está mais do que qualificado” para a missão.
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