Logo depois de ter declarado, na última sexta-feira (11), que é o presidente interino da Venezuela, o presidente da Assembleia Nacional do país, Juan Guaidó, levou um verdadeiro “susto” neste domingo (13). Ele foi preso, embora pouco depois tenha sido liberado, pela ditadura de Nicolás Maduro.
Agentes do serviço de inteligência venezuelano foram os responsáveis pela detenção, mas, segundo sua esposa e parlamentares do seu partido, o Voluntád Popular, ele foi liberado poucos minutos depois. Os fatos se deram em uma rodovia ligando a capital Caracas a La Guaira.
O próprio Guaidó se manifestou sobre o caso em sua conta no Twitter: “Já estou no meu berço, no meu estado Vargas. O regime tentou me impedir, mas nada e ninguém vai nos impedir. Aqui continuamos em frente pela nossa Venezuela”.
Ya estoy en mi cuna, en mi estado Vargas. El régimen pretendió detenerme, pero nada ni nadie nos detendrá. Aquí seguimos adelante por nuestra Venezuela. pic.twitter.com/xbvPXh1a8s
— Juan Guaidó (@jguaido) 13 de janeiro de 2019
A rápida detenção sucede declarações da ministra de serviços penitenciários, Iris Varela, que disse que já tinha preparado uma cela especial para Guaidó. A detenção foi condenada por Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, que a chamou de “sequestro” e disse que a comunidade internacional precisa parar os crimes de Maduro.
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