O governador de São Paulo, João Doria, pretende dar ao Partido da Social Democracia Brasileira uma definição ideológica mais precisa: a de um partido “de centro”. As declarações foram feitas no último dia 22, quando Doria estava em Davos para o Fórum Econômico Mundial. [1]
De acordo com Doria, o PSDB deve se transformar em um partido “de centro, com posições claras, que terá relações respeitosas com a esquerda e com a direita”. O partido teria que aliar o respeito ao seu passado com uma sintonia mais clara com os anseios da população, “sem estigmatizar ninguém, respeitando aqueles que foram próceres do PSDB”.
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A ideia é que o PSDB esteja “sintonizado com o presente do país para garantir o seu futuro como partido político”, adotando “posições centrais, de centro”. Perguntado pela imprensa se seria “centro-direita”, Doria fez questão de enfatizar que seria apenas “centro” e que está trabalhando para que Bruno Araújo (PSDB-PE) se torne presidente nacional da legenda.
O governador tucano também expressou seu apoio à Reforma da Previdência e demonstrou otimismo quanto à sua aprovação. “A liderança dos governadores, de uma boa parte deles, é de liderar suas bancadas para votarem a favor da Previdência. Óbvio que não conhecemos toda a reforma elaborada pelo deputado Rogério Marinho, que foi muito competente na Reforma Trabalhista”.
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