O nome do procurador Deltan Dallagnol, que ganhou notoriedade na Operação Lava Jato, está mais forte do que nunca para ser um dos indicados para a Procuradoria Geral da República no segundo semestre.
Rachel Dodge, atual chefe da PGR, dá sinais de que não tem interesse na reeleição – ou que sabe que sua escolha à recondução ao cargo é improvável. [1][2]
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Indicado pelo presidente da República, o Procurador-Geral é o responsável, entre outras missões, por denunciar políticos e figuras do alto escalão com foro privilegiado ao Supremo Tribunal Federal. Foi Dodge quem, no passado, denunciou Jair Bolsonaro por racismo. Foi Dallagnol que, na primeira instância, denunciou Lula a Sergio Moro. [3]
De acordo com o jornalista Reinaldo Azevedo, em sua coluna publicada na última sexta-feira (1º) no jornal Folha de S. Paulo, a nomeação de Dallagnol também teria um apoio de peso. Ele estaria entre os nomes da “lista pessoal” do Ministro da Justiça, Sergio Moro.
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