Os heróis mais poderosos da Marvel se reuniram no filme “Vingadores: Ultimato” para derrotar definitivamente o poderoso Thanos. Porém, eles conseguiram criar uma nova confusão: uma discussão no Twitter entre filiados importantes do Livres.
A economista Elena Landau, ex-presidente da entidade, e o cientista político e deputado estadual Fabio Ostermann (NOVO/RS), foram as duas figuras que travaram a contenda.
O embate teve início porque a Landau não ficou contente com a informação de que o filme dos super-heróis estava dominando as salas de cinema, reduzindo os espaços de exibição da comédia nacional “De Pernas pro Ar 3”, com a humorista e atriz Ingrid Guimarães.
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Pouco antes, o diretor e roteirista Kleber Mendonça Filho havia comentado no Twitter que a perda de 300 salas de cinema pelo filme brasileiro para acomodar a estreia de “Vingadores” é produto de um mercado que “corre sem lei”, cuja lógica seria a de “subtrair para ganhar e não a de somar com diversidade”, pois ambas as produções “poderiam ir bem, sem desequilíbrio”. Elena Landau, então, concordou e disse que “retirar um filme que estava com demanda firme e crescente é um absurdo”.
Fabio Ostermann questionou Landau se os donos das salas de cinema foram forçados a tirar o filme brasileiro do ar ou apenas “vislumbraram uma oportunidade de ganhar sazonalmente mais dinheiro e, com isso, manter suas portas abertas inclusive para mostrar outros filmes brasileiros que não lucrem tanto”.
Landau respondeu que eles foram forçados e Ostermann reagiu: “Foram coagidos pela forte demanda dos consumidores por salas disponibilizando o filmem estrangeiro? Se a gente for levar a cabo esse conceito de “coerção”, onde é que se vai parar?”. Confira os tweets:
Tá certíssimo . 90% de salas para um filme só é ainda retirar um filme que estava com demanda firme e crescente é um absurdo . Eu não veria nenhum dos dois . Mas não há justificativa para isso
— elena landau (@elenalandau) April 27, 2019
Os donos de salas de cinema foram, por acaso, forçados a tirar do ar os filmes brasileiros?
Ou apenas vislumbraram uma oportunidade de ganhar sazonalmente mais dinheiro e, com isso, manter suas portas abertas inclusive para mostrar outros filmes brasileiros que não lucrem tanto?— Fábio Ostermann (@FabioOstermann) April 27, 2019
Queisso, Elena. Foram coagidos pela forte demanda dos consumidores por salas disponibilizando o filmem estrangeiro? Se a gente for levar a cabo esse conceito de “coerção”, onde é que se vai parar?
— Fábio Ostermann (@FabioOstermann) April 27, 2019
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