A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (12) o projeto que pretende suspender o decreto sobre porte de armas de fogo do presidente Jair Bolsonaro. Assinado no início de maio, a medida facilita a circulação de armas nas ruas para inúmeras categorias profissionais. [1]
Na CCJ, 15 senadores votaram favoráveis ao relatório que derruba o decreto – entre eles, Renan Calheiros (MDB/AL), Cid Gomes (PDT/CE), Antonio Anastasia (PSDB) e Humberto Costa (PT). Agora, será apreciado no plenário do Senado Federal, onde pode enfrentar outra vez um revés. [2]
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No Twitter, Bene Barbosa, especialista em segunda pública conhecido pela sua posição pró-armas, classificou a votação como uma “derrota” e explicou que, caso aprovado no Senado, será apreciado pela Câmara.
“Tudo indica que perderemos no Senado e na Câmara. Nesse ínterim ainda poderemos ter o posicionamento do STF. Fogo serrado. Guerra desigual”, disse. [3]
Explicando: os projetos que DERRUBAM o decreto serão votados pelos senadores e depois pelos deputados. Tudo indica que perderemos no Senado e na Câmara. Nesse ínterim ainda poderemos ter o posicionamento do STF. Fogo serrado. Guerra desigual.
— Bene Barbosa – MVB (@benebarbosa_mvb) 12 de junho de 2019
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