O presidente Jair Bolsonaro vetou nesta segunda-feira (17) a previsão de gratuidade de pelo menos uma bagagem despachada em voos domésticos. Com isso, as companhias aéreas poderão a voltar a cobrar por mala despachada. [1][2]
O trecho havia sido incluído pelo Congresso Nacional em uma Medida Provisória aprovada pelo Congresso no final de maio. Originalmente, o decreto do ex-presidente Michel Temer estabelecia apenas a possibilidade de as companhias aéreas nacionais serem compostas de 100% de capital estrangeiro.
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Segundo o porta-voz da Presidência, Otávio Rego Barros, a decisão de Bolsonaro “foi tomada analisando vários aspectos, por razões de interesse público e suas consequências para o mercado nacional”. [3]
Ex-candidato à presidência da República pelo Partido Novo, João Amoêdo celebrou a medida. “Felizmente, o presidente tomou a decisão correta e vetou a proibição de cobrança de bagagens. Ganha o brasileiro, que viajará mais barato”, escreveu Amoêdo nas redes sociais. [4]
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