A Associação e Sindicato dos Diplomatas Brasileiros divulgou uma nota neste domingo (18) afirmando que a nomeação de Marielle Franco, vereadora assassinada em 2018 e filiada ao PSOL, como patrona da turma de 2016 do Instituto Rio Branco “não representa necessariamente opção ideológica dos formandos, menos ainda dos integrantes do Ministério das Relações Exteriores”. [1]
A notícia viralizou nos últimos dias e foi até mencionada pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ), em entrevista ao canal GloboNews, como prova de que o Itamaraty está contaminado por ideologia e a indicação do irmão, Eduardo, à embaixada em Washington (EUA) é acertada.
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“A eleição do patrono/patrona de cada turma é democrática, e ao longo dos anos já foram homenageadas personalidades que perpassam todo o espectro político. A escolha do nome da Vereadora representou essencialmente ato de repúdio a seu covarde assassinato e de defesa da liberdade de expressão, um dos princípios básicos da democracia, e como tal deve ser respeitada e entendida”, concluiu a nota.
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