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Na ONU, Bolsonaro faz discurso histórico com crítica ao socialismo, em defesa do livre mercado e indireta à França

Presidente brasileiro classificou o Foro de São Paulo como "organização criminosa", citou a própria facada, elogiou o patriotismo do ministro Sérgio Moro, denunciou presidentes antecessores e a ideologia comunista
Foto: Reprodução/YouTube

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Em seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas na manhã desta terça-feira (24) em Nova York, nos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso firme, ideológico e com críticas a regimes socialistas e aos presidentes antecessores.

“Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou em uma situação de corrupção generalizada, altas taxas de criminalidade, e ataques ininterruptos aos valores familiares e religiosos”, afirmou Bolsonaro, complementando depois que “presidentes socialistas que me antecederam desviaram centenas de milhões de dólares para comprar parte da mídia e do parlamento, mas foram julgados e punidos pelo patriotismo de um juiz que é símbolo do meu país, o Dr. Sérgio Moro”.

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Ao longo da fala, Bolsonaro defendeu as relações com Israel e os Estados Unidos, celebrou acordos comerciais firmados em nove meses de governo e prometeu novas parcerias. O presidente brasileiro atacou ainda duramente Cuba, a quem acusou de espalhar agentes cubanos pelo continente, e o regime venezuelano. Bolsonaro também aproveitou para criticar o Foro de São Paulo, que classificou como uma “organização criminosa”.

“Em busca de prosperidade, estamos adotando políticas que deram certo em países democráticos. Não pode existir liberdade política sem que haja também liberdade econômica e vice-versa. O livre mercado e as privatizações se fazem presentes hoje no Brasil. A economia está reagindo após quase duas décadas de corrupção generalizada. A abertura à gestão competente e os ganhos de produtividade são objetivos imediatos do nosso governo”, afirmou Bolsonaro.

Foto: Reprodução/YouTube

Amazônia

O presidente Jair Bolsonaro também foi firme ao falar da Amazônia e da preservação do meio ambiente. Afirmou que o seu governo tem o “compromisso com a preservação e com o desenvolvimento sustentável em benefício ao Brasil”.

Bolsonaro citou que o país é um dos que mais preservam o meio ambiente e as populações nativas, comparou com índices de países europeus e citou, também, que nessa época do ano, o próprio clima favorece as queimadas espontâneas e criminosas. O presidente também criticou “ataques sensacionalistas” da imprensa internacional e “um outro país que, em vez de ajudar, embarcou nas manchetes e ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil sem sequer nos ouvir”.

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“Muitas vezes, alguns dos nossos índios, como o cacique Raoni, são usados por governos estrangeiros de forma intencional para usar ampliar seus interesses internacionais sobre a Amazônia”, falou Bolsonaro, que criticou o colonialismo e buscou desconstruir ideias de que a Amazônia é o pulmão do mundo e um patrimônio mundial.

Ao fim, o presidente brasileiro fez reiteradas menções a Deus, citou a facada que sofreu “por um militante de esquerda” e criticou a ideologia comunista.

“O país que represento está se reerguendo. Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos e de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto. A ideologia se espalhou no sistema de educação, na mídia, dominando meios de comunicação e escolas. A ideologia invadiu nossos lares para interferir na celula mater da nossa sociedade, a família”, concluiu.

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