O presidente Jair Bolsonaro, acompanhado do Ministro da Economia, Paulo Guedes, e do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, apresentou formalmente nesta terça-feira (5) no Senado Federal mais um conjunto de reformas econômicas para o país. O conteúdo da matéria já foi repercutido no último domingo (3) pelo Boletim da Liberdade e inclui reforma administrativa e facilitação nas privatizações.
“O pacto [que estamos propondo] tem várias dimensões. Tem a consolidação de uma cultura fiscal, de uma cultura de austeridade e sustentabilidade fiscal. Na verdade, nós vamos garantir finanças sólidas para a República Brasileira”, afirmou Guedes em discurso.
O ministro também classificou as medidas como “transformações do Estado brasileiro para que ele possa fazer políticas públicas de forma descentralizada” e que, ao todo, seriam “entre 400 e 500 bilhões de reais nos próximos 15 anos” de investimentos a serem conduzidos por estados e municípios.
“São recursos […] que serão transferidos para educação, saúde, saneamento, segurança, tudo o que o presidente durante a campanha propôs. O dinheiro tem que estar na ponta, tem que ir onde o povo está. Na base. É isso o que o presidente está fazendo: cumprindo uma promessa de campanha”, disse.
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