A Polícia Civil do Rio de Janeiro descartou, segundo divulgado pelo G1 e pela TV Globo, a hipótese de homofobia no episódio de agressão que envolveu a ativista Karol Eller no último domingo (15). A conclusão surgiu após análise de câmeras de segurança do quiosque em que ocorreu a confusão e depoimento de um funcionário do estabelecimento. [1]
Segundo os investidores, a briga e as agressões teriam surgido em decorrência de briga de rua que poderiam ter sido causada por ciúme. Nas imagens até agora divulgadas e sem áudio, Eller aparece alterada e brigando com outras pessoas.
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No depoimento dado à polícia, o funcionário do quiosque afirmou que Karol mexia em uma arma de fogo e o agressor, antes da confusão, havia pedido para que ela largasse o artefato. Karol Eller também teria agredido a namorada, segundo o depoente, no meio da briga.
A defesa de Karol Eller afirmou ao G1 que “não houve agressão mútua” e que as imagens do rosto deformado de Karol “falam por si”.
O caso ganhou ampla repercussão porque Eller é uma das influenciadoras digitais que mais apoiaram a família Bolsonaro antes e durante a campanha, e – mesmo lésbica – é crítica ao suposto vitimismo da comunidade LGBT. Recentemente, a influenciadora também foi nomeada para trabalhar na sede da EBC, no Rio de Janeiro.
Agora, segundo a delegada Adriana Belém, a influenciadora e a namorada poderão responder por denunciação caluniosa.
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