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Jornal britânico destaca assessores de Bolsonaro como ‘perigosos’

Reportagem do 'The Guardian', uma das três principais publicações do Reino Unido, menciona Filipe Martins, Roberto Alvim, Sérgio Camargo e Dante Mantovani e destaca declarações polêmicas
Foto: Reprodução

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O jornal britânico The Guardian dedicou reportagem inteira publicada nesta quinta-feira (2) a quatro assessores do presidente “de extrema-direita” Jair Bolsonaro. A publicação, de viés de esquerda, citou os funcionários como “sem qualificação” e “perigosos”, entre os quais Filipe G. Martins, assessor de relações internacionais do presidente. [1]

Para o jornal, Martins “quase não possuía experiência em política externa” até ser catapultado ao posto, que conquistou graças aos “laços estreitos com dois filhos de Bolsonaro”. Para a matéria assinada por Tom Phillips Dom Phillips, o assessor tornou-se “um dos homens mais influentes do Brasil”.

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Destacando tweets polêmicos ou politicamente incorretos de funcionários do alto escalão, o jornal britânico também destacou o papel de Roberto Alvim, secretário especial de cultura. Além de mencionar a crítica feita à atriz Fernanda Montenegro no passado, quando a rotulou como “sórdida”, a publicação citou ainda a miraculosa conversão de Alvim ao cristianismo em 2017, que teria contribuído para lhe fazer militar no campo da direita.

Os outros dois “assessores” de Bolsonaro destacados na reportagem foram Sérgio Nascimento de Camargo, nomeado presidente da Fundação Cultural Palmares (mas cuja posse está suspensa pela Justiça) e Dante Mantovani, da Fundação Nacional de Artes.

Sobre o primeiro, o jornal mencionou um conjunto de ofensas feitas a artistas brasileiros, como contra o sambista Martinho da Vila, bem como seu posicionamento crítico ao Dia da Consciência Negra. Sobre Mantovani, a matéria destacou declarações controversas associando o rock à “indústria do aborto” e um suposto plano soviético de distribuir LSD no festival de Woodstock, em 1969.

Independendo do viés do jornal, a reportagem denota o esforço da imprensa internacional em cobrir negativamente o governo brasileiro. O The Guardian é considerado o terceiro jornal mais lido do Reino Unido. [2]

Leia a matéria na íntegra aqui.

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