Ativistas favoráveis à proteção da segunda emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante o “direito de o povo de possuir e usar armas”, se organizaram em um grande protesto nesta segunda-feira (20) em Richmond, capital do estado norte-americano da Virgínia. [1]
A manifestação foi uma reação contra articulações para ampliar o controle de armas no estado. O ato contou com a participação de ativistas pró-armas advindos de diversas partes do país e a mobilização ganhou as manchetes dos principais veículos dos Estados Unidos.
[wp_ad_camp_1]
Dias antes do ato, o governador da Virgínia, o democrata Ralph Northan, chegou a declarar estado de emergência e ampliou a segurança na capital alegando o risco de os protestos anunciados serem violentos. As ameaças, contudo, não se concretizaram, tampouco enfraqueceram a mobilização.
Nas redes sociais, o presidente Donald Trump – que foi celebrado por grande parcela dos manifestantes – publicou nas redes sociais que “nunca concordará que a nossa grande segunda emenda fique desprotegida, ainda que bem pouco”. [2]
Principal ativista favorável ao direito ao acesso às armas pelo cidadão no Brasil, Bene Barbosa também comentou o episódio nas redes sociais.
“Os manifestantes pró-armas da Virgínia não eram americanos brancos ricos. Os americanos brancos (muito) ricos andam como Mike Bloomberg: cercados de seguranças armados enquanto pregam o desarmamento. No Brasil não é diferente, não é mesmo Luciano Huck?”, provocou.
[wp_ad_camp_3]