O ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (23) que pediu que fosse “simulado” um novo tributo “sobre bens que fazem mal à saúde”. Chamado de “imposto do pecado” pelo executivo, o tributo poderia atingir produtos como cigarro, bebidas alcoólicas e aqueles com elevada adição de açúcar, como refrigerantes. [1]
A declaração veio após o ministro fazer um balanço de sua participação no evento no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
[wp_ad_camp_1]
Sobre o novo tributo, apesar do modo como o citou, Guedes explicou que não tem a ver com questão de costumes e que a expressão é meramente acadêmica.
[wp_ad_camp_3]