Contrariando a recomendação dos Estados Unidos para não permitir que a empresa chinesa Huawei fosse autorizada a operar bandas de 5G no Reino Unido, os britânicos aceitaram a participação da companhia asiática para a construção da cobertura da rede no país. A Huawei é uma das pioneiras na tecnologia. [1]
A permissão, segundo informa o jornal The Washington Post, é para “construir partes não críticas da rede 5G”. O Conselho de Segurança Nacional do Reino Unido, após analisar a situação, concluiu que os riscos sugeridos pelos norte-americanos poderiam ser gerenciados e reduzidos.
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Como noticiado pelo Boletim da Liberdade em dezembro de 2019, os Estados Unidos têm alertado países aliados sobre o risco de a participação chinesa nas redes 5G comprometerem até mesmo a segurança nacional das nações aliadas.
Apesar da autorização parcial, a Huawei não terá permissão para gerenciar dados da rede, especialmente em lugares sensíveis como bases militares e nucleares. A companhia chinesa poderá operar apenas com “equipamentos periféricos” e limitação de participação em 35% com os próprios equipamentos. A Huawei tem negado que interfira ou seja controlada pelo governo chinês.
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