Secretário especial de desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar apresentou na última quarta-feira (30) mais detalhes de seu cronograma de privatizações.
As declarações, informa o portal da revista Veja, foram dadas em evento organizado pelo banco Credit Suisse, em São Paulo, e surgem em meio a rumores de que o secretário receberá ainda os poderes sobre os programas de parceria com a iniciativa privada, que deixaram a Casa Civil nesse ano. [1]
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O cronograma
Em 2020, segundo o planejamento do assessor de Guedes, virão companhias como a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores (ABGF), a Empresa Gestora de Ativos (EMGEA) e, por fim, a Casa da Moeda.
Já o ano de 2021 será a vez da Nuclebrás, também conhecida pela alcunha Nuclep, especializada na indústria de base e na produção de componentes pesados para usinas nucleares
No mesmo ano viria ainda a Ceitec, companhia ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações que atua desenvolvendo soluções com semicondutores, tais como circuitos integrados de identificação de pessoas, animais e veículos.
Além delas, chegariam no mesmo período a vez de empresas como a Ceagesp (Comapnhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais), Serpro (especializada em processamento de dados), Dataprev (conhecida por gerir dados ligados ao INSS), Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo).
O ano de 2021 seria concluído com as privatizações da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), Trensurb (metrô de Porto Alegre), Telebras e, finalmente, os Correios. Para o último ano desse mandato presidencial, Mattar projetou apenas a privatização da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
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