As manifestações programadas para o dia 15 de março podem reunir, na expectativa de ativistas que defendem o presidente Jair Bolsonaro, a maior quantidade de pessoas desde os atos de 2015 a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Para não inflar ainda mais os atos, as reações de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre podem ter sido calculadamente mais comedidas do que realmente desejavam, apontou o jornal Folha de S. Paulo neste sábado (29).
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A publicação afirma que “a cúpula do Congresso decidiu evitar um embate público com o presidente Jair Bolsonaro”, embora o gesto “contrarie” a vontade dos líderes partidários.
Há a compreensão, não imotivada, que os atos deverão concentrar em grandes críticas ao centrão fisiológico e, pessoalmente, na figura dos presidentes das Câmara e do Senado. Um dos vídeos que circulam na internet faz questão intitular Alcolumbre de “Batoré” e Rodrigo Maia de “Botafogo” – nome em que, supostamente, era identificado nas planilhas de corrupção da Odebrecht.
Por trás das principais críticas, está a disputa sobre o maior controle do orçamento que pode retirar mais de R$ 10 bilhões das mãos dos ministros, prejudicando o poder de investimento do governo Bolsonaro.
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