O presidente Jair Bolsonaro se manifestou na manhã desta segunda-feira (30) pela primeira vez após o Twitter censurar, na noite desse domingo (29), algumas das publicações de seu perfil na rede social. Ao contrário do que poderia se esperar, no entanto, o presidente não polemizou. [1][2]
“Não vou discutir, é uma empresa particular”, respondeu brevemente Bolsonaro a jornalistas que o aguardavam na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília.
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Contexto
No domingo, a rede social deletou ao menos duas mensagens por considerar que elas, potencialmente, poderiam colocar em risco as pessoas por desorientar recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo veículos de imprensa, como a Folha de S. Paulo, tratavam-se de vídeos da visita que Bolsonaro fez às cidades satélites do Distrito Federal.
Em um deles, Bolsonaro teria criticado, outra vez, o amplo isolamento social, em concordância a um popular, e afirmado que a combinação da hidroxicloroquina com a azitromicina “está dando certo” no combate ao Covid-19.
Em nota, o Twitter afirmou que expandiu “regras para abranger conteúdos que forem eventualmente contra informações de saúde pública orientadas por fontes oficiais e possam colocar as pessoas em maior risco de transmitir Covid-19″.
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