O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sustentou em entrevista concedida ao UOL nesta quinta-feira (23) que “liberdades individuais não são absolutas”. O contexto da declaração se deu a partir do momento em que se debatia as restrições propostas para o enfrentamento da Covid-19. [1]
“Se a liberdade for absoluta, agride a liberdade de outras pessoas. Por isso existem as restrições. Normas são fundamentais quando em interesse coletivo de grande magnitude, tipo saúde pública”, frisou.
[wp_ad_camp_1]
Na sequência, o político comunista ponderou que esse posicionamento é “elementar, básico e acaba sendo uma falácia ideológica essa ideia segundo a qual os estados não podem impor limites”.
A declaração chamou atenção pelo fato de a sigla do político ter um histórico de reverenciar ou apoiar déspotas socialistas, como Kim Jon-un. [2]
[wp_ad_camp_3]