O site do Instituto Mises Brasil, um dos principais centros de pensamento voltados à difusão do ideário liberal no país, foi derrubado na manhã da última quarta-feira (3) após a publicação de um artigo que questionava o antifascismo, movimento que ganhou as manchetes do país após manifestações críticas ao governo Bolsonaro.
Em texto de autoria do professor Antony Mueller, já entrevistado pelo Boletim da Liberdade em 2019, o movimento é comparado ao que o próprio fascismo defendia. [1]
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“O comunismo, socialismo, nazismo e fascismo são rótulos que se unem sob o estandarte do anti-capitalismo e do anti-liberalismo. São contra o indivíduo, contra a propriedade privada, e contra a liberdade empreendedorial. O movimento progressista ‘anti-fascista’ é, em si mesmo, um movimento fascista. O inimigo desse movimento não é o fascismo, mas sim a liberdade, a paz e a prosperidade”, dizia o artigo, que pode ser lido na íntegra clicando aqui. [2]
De acordo com a nota divulgada pelo instituto nas redes sociais, os hackers também teriam retirado parte do conteúdo que já havia sido publicado. Segundo o IMB, entre outros textos, foram censurados materiais que comparavam o nazismo com os socialismo. Ainda na tarde da quarta-feira (3), o portal já havia voltado ao ar.
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