O Movimento Brasil Livre emitiu no fim da manhã desta sexta-feira (10) uma nota de esclarecimento após a realização de uma operação feita a pedido do Ministério Público de São Paulo que mirou o grupo.
Batizada de “Juno Moneta”, a operação cumpriu mandados de busca e apreensão e efetuou duas prisões temporárias a “pessoas e empresas ligadas ao MBL” – expressão utilizada pela entidade. [1]
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Segundo o MP, a investigação que está sendo feita é focada em “crimes de lavagem de dinheiro” e, para a entidade, “ficaram evidenciados” o “recebimento de doações de forma suspeita” através do “Google Pagamentos” e a “irregularidades especialmente fiscais” ligadas ao principal líder do grupo e dívidas de família.
Para o MBL, as pessoas que foram alvo dos mandados de prisão “jamais fizeram parte do MBL”. A entidade também rebateu a crítica de “confusão empresarial” entre o MBL e o Movimento de Renovação Liberal – nome da pessoa jurídica utilizada pelo MBL. [2]
A nota do grupo também destacou que as doações advindas do “Google Pagamentos” são fruto de doações “públicas oriundas do YouTube”, o que não permitiria “qualquer espécie de ocultação e simulação fiscal”.
Sobre as atividades empresariais e dívidas ligadas aos “fundadores do MBL”, a organização pontuou que “são anteriores ao próprio movimento e não possuem qualquer vinculação” e que, portanto, as “assertivas apontadas quanto ao MBL são completamente distantes da realidade”.
Confira, abaixo, a nota na íntegra:
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