Enquanto o movimento liberal se divide sobre a pertinência da vacinação obrigatória, o presidente Jair Bolsonaro deixou ainda mais claro nesta segunda-feira (19) seu posicionamento: contrário à medida. [1]
“O Programa Nacional de Vacinação, incluindo as vacinas obrigatórias, é de 1975. A lei atual incluiu a questão de pandemia lá, mas é bem clara: quem define isso é o Ministério da Saúde, e o meu ministro da Saúde já disse que não será obrigatória essa vacina e ponto final”, afirmou.
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Bolsonaro também esclareceu que a não-obrigatoriedade será regra mesmo quando a vacina for aprovada pelo Ministério da Saúde e com comprovação científica.
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