Um dos principais nomes críticos ao governo Bolsonaro no meio liberal, João Amoêdo criticou a ideia de taxação do PIX, novo meio de pagamento e transações instantâneas desenvolvimento pelo Banco Central e em funcionamento desde o dia 16. [1]
No Twitter, o fundador do NOVO que concorreu ao Planalto em 2018 disse que a ferramenta “não [é] para ser mais uma forma de cobrança de impostos”.
[wp_ad_camp_1]
“O caminho do ajuste fiscal é pelo corte de gastos, e não aumentando, ainda mais, a carga tributária”, escreveu.
Contexto
Na última quinta-feira (19), o ministro da economia, Paulo Guedes, voltou a sugerir uma tributação relacionada a transações financeiras. Desta vez, usando o PIX como exemplo. [2]
O auxiliar de Bolsonaro, que vem tocando no tema de forma cada vez mais direta, costuma sustentar que é preciso uma nova tributação para desonerar a folha salarial das empresas e, com isso, estimular a criação de mais postos de trabalho no país.
O NOVO, por sua vez, tem tido uma postura crítica a impostos sobre transações financeiras e sustenta que a reforma tributária passe, principalmente, por um imposto sobre valor agregado, que tem avançado no Congresso com o nome de IBS.
[wp_ad_camp_3]